quarta-feira, janeiro 10, 2018

Livro | Eleanor & Park

Olá pessoal.

Então, como o título do post deixa claro, estou começando uma nova coluna aqui no blog para falar de livros. Mas da onde veio essa ideia?



Ficha Técnica
  • Título original: Eleanor & Park
  • Autora: Rainbow Rowell
  • Editora: Novo Século
  • Ano: 2014 (Original - 2013)
  • Nº de páginas: 328
  • Preço médio: R$ 39,90
  • Sinopse dos sites: "A história se passa em 1986. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e 'grandes', é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo".

terça-feira, agosto 30, 2016

Anime | Ano Hi Mita Hana no Namae o Bokutachi wa Mada Shiranai (Ano Hana)

(Nós ainda não sabemos o nome da flor que vimos naquele dia)

Ficha Técnica
Anime
  • 11 episódios
  • Estreou em Abril de 2011 pelo estúdio A-1 Pictures.
  • Dirigido por Tatsuyuki Nagai com roteiro de Mari Okada.
  • O tema de abertura é “Aoi Shiori”, interpretada por Galileo Galilei. O tema de encerramento é “Secret Base ~Kimi ga Kureta Mono~ ”, interpretada por Ai Kayano, Haruka Tomatsu e Saori Hayami. Ele é um cover do single de 2011 da banda Zone.
  • Light Novel em 02 volumes escrita por Mari Okada e publicada pela editora Media Factory (Março de 2011 - provavelmente feita em paralelo com o anime).
  • Mangá em 03 volumes escrito por Mari Okada e ilustrada por Mitsu Izumi, publicada pela editora Shueisha (Abril de 2012).
  • Filme do estúdio A-1 Pictures, dirigido por Tatsuyuki Nagai (Agosto de 2013).
Fonte: Wikipedia

segunda-feira, agosto 29, 2016

Anime | Charlotte


Ficha Técnica
Anime
  • 13 episódios.
  • Estreou em Julho de 2015 pela P. A. Works.
  • Dirigido por Yoshiyuki Asai e escrito por Jun Maeda.
  • O tema de abertura é "Bravely You", interpretado por Lia, e os temas de encerramento são "Yakeochinai Tsubasa", interpretado por Aoi Tada, e “Rakuen Made”, interpretado por Maaya Uchida.
  • Aparentemente o mangá é uma obra derivada do anime, embora tenha sido publicada antes do lançamento da série.
  • Charlotte The 4-koma: Seishun o Kakenukero! – em publicação pela Editora ASCII Media Works desde Março de 2015 (Autor: Jun Maeda / Ilustrador: Haruka Komowata)
  • Charlotte – volume único, publicado em Setembro de 2015 pela Editora ASCII Media Works (Autor: Jun Maeda / Ilustrador: Makoto Ikezawa E Yu Tsurusaki
Fonte: Wikipidia

Filme | Star Wars: The Force Awakens

(Star Wars: O Despertar da Força)


Ficha Técnica
  • Ano: 2015
  • Direção: J.J. Abrams
  • Roteiro: Michael Arndt, Lawrence Kasdan e J.J. Abrams
  • Produtoras: Lucasfilm e Bad Robot Productions
Nessa altura do campeonato, todo mundo já assistiu o Episódio VII de Star Wars, certo? Então, acho que não vou contar spoiler para ninguém aqui.

Bom, eu demorei alguns meses para assistir o filme. Ele estreou em dezembro de 2015 e eu fui ver apenas em março de 2016. Mas isso porque eu estava esperando a oportunidade certa para assisti-lo.

quinta-feira, junho 23, 2016

Anime | Sakurako-san no Ashimoto ni wa Shitai ga Umatteiru

(Um cadáver está enterrado sob os pés de Sakurako)


Ficha Técnica
Origem
  • Light novel em 08 volumes (em andamento) escrita por Shiori Ota e ilustrada por Tetsuo, publicado pela editora Kadokawa Shoten (Fevereiro de 2013).
Anime
  • 12 episódios.
  • Estreou em Outubro de 2015 pelo estúdio Troyca.
  • Dirigido por Makoto Kato e escrito por Takayo Ikami.
  • O tema de abertura é “Dear Answer”, interpretado por True (Miho Karasawa). O tema de encerramento é “Uchiyoserareta Bōkyaku no Zankyō ni”, interpretado pelo grupo Technoboys Pulcraft Green-Fund.
Fonte: Wikipedia

quarta-feira, junho 15, 2016

Anime | Ergo Proxy

(Não encontrei uma tradução para o título)


Ficha Técnica
Anime
  • 23 episódios.
  • Estreou em Fevereiro de 2006 pela Manglobe.
  • Dirigido por Shukou Murase com roteiro de Dai Satou.
  • O tema de abertura é “Awakening”, interpretado por Ike Yoshihiro. O tema de encerramento é “Paranoid Android”, do Radiohead.
Fonte: Wikipedia

quarta-feira, junho 08, 2016

Minhas Verdades | Shoujo x Shounen – Porque eu não acredito mais nisso



Faz algum tempo que quero falar sobre o assunto. Depois mesmo que escrevi o texto sobre minha volta para o blog (esse aqui), percebi o erro que as classificações de animes e mangás era.

Mas só depois de ler o texto do É só um desenho resolvi colocar no papel (ou na tela) minhas ideias.

De acordo com É só um desenho, essas classificações em shoujo, shounen, senien... serve apenas para os mangás e se refere ao tipo de revista em que determinada história será publicada. Mas para animes isso não seria comum. Essa é uma prática dos ocidentais.

Fazendo minhas resenhas, senti a dificuldade de classificar alguns animes. E mais do que isso, senti desconforto em afirmar que tal desenho se destina ao público feminino ou masculino.

Nossa sociedade está em busca de uma igualdade entre gêneros, identidade e orientações sexuais. Eu espero mesmo que seja uma luta social e não de apenas de alguns.

Mas o texto não é sobre isso. É sobre como essa igualdade me motivou a repensar meu próprio uso dessas definições em animes e mangás.

Já existem as classificações de acordo com a temática de cada obra (romance, ação, ficção científica, suspense...), porque além delas, devemos separar também pelo tipo de público?

Um menino pode querer ler um romance, uma garota pode querer ver um anime de ação. As coisas deveriam ser mais simples e livres do que isso. São obras ficcionais e quem decide se quer vê-las sou eu.